Como pudemos ver pela promo desse episódio, ele foi bem tenso. E quando um episódio é tenso, ele normalmente é bom, o que foi o caso. Por que ele foi tenso? Bem, pra começar, Danno estava emocionalmente envolvido e nosso detetive preferido é fantástico em seu jeito passional. Além disso, o episódio resgatou eventos passados de circunstâncias já mostradas na série, o que foi bacana para ver que a série não é constituída apenas de episódios avulsos.


Durante uma cerimônia havaiana, é descoberto um corpo carbonizado de um policial. A cena é chocante não só pelo horror do corpo, mas porque o distintivo está na boca do cadáver, o que passa a idéia de que seja um assassinato para passar uma mensagem ao departamento de polícia local. Inicialmente, não há pedido para que a Five-0 cuide do caso, mas assim que Danno descobre que o corpo é de seu ex-parceiro através da mulher do mesmo, Amy (Dichen Lachman, de Dollhouse), ele imediatamente solicita ao time que tomem conta do caso.

Mas a situação não é tão fácil assim. Existem tantos empecilhos na resolução do caso que a mesa acaba virando e começam a suspeitar que Meka (o ex-parceiro e amigo de Danny) é corrupto. É levantada a possibilidade de ele ter sido o delator de Kono, revelando que ela era uma policial, em um dos primeiros episódios. Danno não acredita nisso, obviamente, e vemos um confronto entre ele e Steve que perdura por quase todo o episódio, deixando-o ainda mais tenso. O responsável pelo caso é o Sargento Cage e ele acaba vetando informações para a equipe, mesmo eles tendo carta branca.


Durante toda essa confusão, Danny acaba indo a delegacia tentar descobri se algum policial sabia algo sobre Meka, mas todos se negam. O único que ajuda, e ajuda discretamente, é o detetive Kaleo (Jason Scott Lee). Através de Kaleo, eles descobrem que Meka estava investigando um crime de um grande traficante. Meka tinha uma viagem marcada para Singapura, o novo paraíso fiscal. Isso dá mais indícios para McGarrett não acreditar que Meka é inocente e isso revolta ainda mais Danno. Além disso, eles descobrem que o traficante está no Havaí para pegar o pagamento de um contato. Eles pedem ajuda a Kamekona para descobrir quem é esse cara.

Disfarçados, eles se infiltram na festa organizada pelo contato do traficante. Diga-se de passagem, Grace Park está linda nessa parte. Depois de uma jogada do time, eles acabam encontrando o contato e depois de uma tortura básica, eles convencem o cara a contar onde e quando ele vai encontrar Ochoa (o chefão). Depois disso, rola uma briga mais intensa entre Danny e Steve, que ainda acredita que Meka queria fugir para Singapura para ficar com a grana de tráfico e não para descobrir o dono da conta e desmascarar o crime. Chin, porém, acaba se encontrando com Danny depois e rola uma conversa interessante comparando o caso atual com as acusações de Chin. Um momento de amizade bem explorado entre os dois.


Danno, então, resolve ir até a prisão falar com Sang Min (Will Yun Lee), um vilão de episódio anterior. Ele é o único vivo que sabe quem é o delator infiltrado na polícia e Danny já não tem mais alternativas se não fazer um acordo. Depois de conseguir o que quer, o time arma um esquema de capturar Ochoa, o principal suspeito de assassinato para Danny. A princípio, tudo sai bem, mas descobrem que há algo errado e começa o tiroteio. Por fim, Ochoa acaba morto por Kaleo.


O detetive explica que apenas se defendeu e o caso acaba indo por água abaixo. Porém, nada parece muito bem explicado. Através da autópsia, eles comparam os tiros dados nos cadáveres e descobrem que foram dados a queima roupa em ambos, ou seja, as vítimas confiavam no assassino. Logo, tudo faz sentido e com a confirmação feita pessoalmente por Sang Min de quem é o delator, tudo se resolve e Meka tem um funeral decente.

Adorei esse episódio. Ele serviu para fortalecer o recém laço de amizade formado pela Five-0. Também valeu para ver que o seriado tem um potencial de agregar tramas de episódios passados com novos episódios. Mas eu ainda sinto falta da investigação do assassinato do pai de Steve, aquela caixa maluca e a irmã dele! Ah, e “Mana’o” significa “aceitação”, que se enquadra muito bem no episódio. E vocês, o que acharam de mais um episódio de Hawaii Five-0?

Minha avaliação: ótimo
Audiência: 10,3 milhões

Teremos a participação de Teri Hatcher (a Lois Lane de Lois & Clark) como mãe da nossa querida Lois Lane (Erica Durance), entre outras participações especiais. Entre elas, teremos novas (contei quatro) inimigas. Sim, todas do sexo feminino. E pelo que me consta, todas de histórias da DC Comics. Então, não seja beste e não perca esse episódio, porque falar do passado dos nossos personagens prediletos em meio a novas inimizades promete um ótimo episódio.

Não achei o episódio como um todo muito interessante, mas a volta de personagens em participações especiais e o enfoque que foi dado a Lisbon, revelando até algumas informações sobre ela me fizeram gostar um pouco mais do episódio. Além disso, até descobrirmos quem era o culpado, uma dúvida pairou no ar. Normalmente a identificação do “vilão” é bem mais fácil, já que ele aparece constantemente. Dessa vez, foi até um pouco surpreendente.

ESSE POST CONTÉM SPOILERS DO EPISÓDIO

O episódio já começa de forma bem peculiar. Jane e Lisbon chegam ao ‘local do crime’, mas Patrick imediatamente questiona a inexistência de faixas limítrofes, policiais e demais elementos comuns e obrigatórios numa cena de crime. E Lisbon parece saber tanto quanto ele. Pouco tempo depois, aparece o chefe de segurança, Garth Drucker (Nestor Serrano), que explica que houve uma ameaça de morte a seu chefe, Yuri Bajoran. Ainda assim, nenhum dos dois compreende. Eles descobrem que não fui Bajoran que solicitou a equipe e ficam intrigados, até que chega o responsável pelo pedido, Walter Mashburn (Currie Graham, que já participou no episódio 2x13 – Redline). Jane gosta imediatamente da presença, embora Lisbon reprove. Walter então conta que ele tem negócios com Bajoran, que está comprando a empresa do russo e não quer que o negócio dê errado. Eles adentram o prédio e quando Mashburn e Bajoran estão perto de fechar negócio, o escritório explode, matando Yuri e seu chefe de segurança. Walter só escapa pois resolvera convidar Lisbon para sair bem na hora que a bomba explodiu. Coincidência?


Assim, o caso finalmente começa. A equipe da CBI chega ao local e Rigsby descobre que era um dispositivo massivo de explosão. Enquanto isso, Mashburn curte a adrenalina de quase morrer. Vale a pena lembrar que Walter adora viver perigosamente e até ser suspeito de um crime o interessava. E conforme são levantadas suspeitas, Mashburn é colocado no topo da lista de suspeitos, o que lhe agrada.

Outra suspeita é Marie Bajoran (Zoe McLellan), viúva de Yuri. Descobrimos que ela fora noiva de Walter antes de se casar com Yuri e isso provavelmente causara certa repulsa do milionário pelo russo. Fica claro também que Walter queria comprar a empresa de Bajoran para afundá-lo de vez. Ele revela que não queria o russo morto, mas queria o ver apodrecer sem seu maior bem que era a sua empresa. Em meio a investigação na casa de Marie, Patrick investiga a casa enquanto Cho faz algumas perguntas a mulher. Ela conta que Yuri foi ludibriado por uma pessoa que confiava que comprou as ações para revender a Mashburn. Esse era Markhan Shankar. Paralelamente, Jane descobre o armário de perucas de Bajoran, onde algumas peças estão faltando.

O caso se volta para mais um suspeito, Markhan Shankar (Omid Abtahi - que cara esquisito), quem descobrem que tinha um certo desgosto por Yuri. Porém, Shankar é alguém extremamente difícil de se encontrar. Van Pelt descobre que quando ele ia a São Francisco, gostava de ficar em um local em especial, um clube de acampamento, que é para onde eles vão. Porém, eles não são permitidos entrar sem serem convidados e Walter aparece novamente, revelando ser membro do clube também. Durante o passeio pelo local, eles sofrem uma tentativa de assassinato a tiros. E tudo é em vão, já que Shankar não se encontra por lá. Isso obriga Jane a armar outra estratégia para atraí-lo. Patrick participa de um leilão em nome de Mashburn, vencendo o representante de Shankar e atraindo sua atenção.Paralelamente, Van Pelt descobre uma ex-namorada de Walter que tem muita raiva dele, que ele não tinha contado ainda, deixando Lisbon com raiva.


Patrick pede a Walter para organizar uma festa naquela noite. Muitas coisas acontecem. Elsa (a ex-namorada alemã) aparece e tenta matar Lisbon, que, acreditem, estava preste a beijar Walter depois de tanta insistência do mesmo. Shankar também aparece, mas ele logo é descartado. Elsa é interrogada e Patrick descobre que ela ainda gosta muito de Walter. No celular da modelo, descobrimos uma foto de Walter com Garth Ducker, o chefe de segurança de Bajoran.

Então, Jane arquiteta um plano. Primeiro, eles tem que pressionar Marie Bajoran. Depois, Mashburn arma uma espécie de briga com Teresa Lisbon e simula uma fuga (até então, tudo parece real). Walter é colocado como principal suspeito. A equipe revela a Marie que encontrou um endereço no carro de Walter, mas ela não sabe dizer de onde é. A cena então muda para um galpão com um jatinho particular. Nosso assassino aparece enquanto Rigsby atua como Mashburn. Descobrimos, então, nosso assassino. Nosso inesperado assassino. A explicação de Patrick para mostrar quem era o assassino ao fim do episódio é muito interessante, vale a pena conferir.

Só por esse final de episódio, valeu totalmente à pena. A explicação de Patrick sobre tudo e até um flashback para explicar como tudo aconteceu. O mais interessante é que Walter revela que a mãe de Lisbon era enfermeira, o pai era bombeiro, além de Thomas, o nome de outro dos três irmãos é James e... Bem, acaba por ai, mas já é alguma coisa. E depois de tanta insistência de Walter durante todo o episódio para seduzir Teresa, ele acaba fisgando nossa agente durona. Mas fico me questionando, será que ele voltará a aparecer no seriado? Será que vai ser algo sério e vai influenciar na CBI? Só esperando pra ver...

Minha avaliação: bom para ótimo
Audiência: 14,4 milhões

Mais um episódio de Smallville que eu achei muito mais ou menos. Não sei dizer exatamente o porquê, se é a série, se são os personagens, se é a trama. Bem, ainda assim, fico na expectativa por algo de impacto nessa temporada. Esse episódio ao menos nos permitiu ver com um pouco mais de clareza um desenvolvimento da trama desta temporada. Só acho que ela está demorando demais para chegar aos protagonistas definitivamente.


O episódio dessa semana tem como foco principal a visita do General (Michael Ironside), pai de Lois. Junto a ele, a irmã de Lois, Lucy (Peyton List, de FlashForward), também vai visitá-la na Fazenda Kent. É dia de ação de graças, um feriado muito comemorado nos Estados Unidos, onde as pessoas costumam se reunir com a família e amigos para agradecer. Como se não bastasse ser bem tenso conhecer o sogro, conhecer um sogro que é militar pode ser ainda mais complicado, principalmente para um superherói enrustido, como Clark ainda é. Para piorar a situação, o General ainda está votando a favor da lei de registro dos vigilantes, que é justamente contra o voto e Martha Kent. Assim, a situação inicialmente já fica ruim.

Enquanto isso, Tess descobre que há algo errado com Oliver. Os dois têm se desentendido bastante ultimamente, pois o arqueiro Verde ainda não consegue aceitar muito bem que Tess tenha se instalado na Torre de Vigilância permanentemente. Eu achei isso uma furada, já que tanto Oliver quanto Clark pareciam ter dado carta branca para ela usar como quisesse o lugar e de repente Oliver começa a reclamar que ela está personalizando o local? Besteira. Tess acaba descobrindo que implantaram uma tatuagem subcutânea em Oliver e assim, podem rastreá-lo. É o símbolo do Esquadrão Suicida, que era uma subdivisão da Xeque-Mate (lembram-se?), responsável por fazer os trabalhos mais sujos. Era comandada por Rick Flagg (Ted Whittall). Flagg é quem manteve Oliver preso por um bom tempo, torturando-o também. Ele está recrutando um esquadrão, como já sabemos e, então, Tess e Oliver se preocupam com a segurança de Clark.

Em meio as conversas na Fazenda Kent, vemos que o entendimento entre Clark e o General não é dos mais fáceis. Vemos também que Lois perde um tanto de atitude diante de seu pai e, pra piorar, sua irmã Lucy adora fazer besteiras. Oliver visita Clark para avisá-lo e quase é pego de surpresa por Lucy. Confusão vai e confusão vem, nosso protagonista tem que apagar um incêndio enquanto tem que dar atenção para a família de Lois, tentando provar para o General que os vigilantes agem em prol do bem da humanidade (como Borrão). E depois que Lois flagra Lucy dando em cima de Clark, elas acabam brigando e Lucy foge. Nessa escapada temporária, ela acaba sendo enganada por um membro do Esquadrão Suicida para prejudicar Clark, desmascarando sua preferência quanto aos vigilantes. Assim que o General descobre que Clark está do lado deles, ele decide ir embora. Consigo, ele leva Lois e Lucy. Um ponto importante é que Clark não consegue compreender como sua namorada está tão diferente diante do pai. Lois acaba cedendo e vai embora.

Com Lois de volta a Smallville, Clark encontra Tess e Oliver na Torre de Vigilância. Eles estavam tentando detectar quem era o alvo de Fragg. O alvo é localizado na casa de Clark, mas Tess explica que não faz sentido querer matar Clark sem antes querer recrutá-lo, explicando que Rick Flagg está recrutando super-poderosos. O alvo, na verdade, é o General, que quer assinar a favor da lei de registro dos vigilantes e, obviamente, Fragg é contra, já que ele está recrutando os mesmos e isso seria ruim para ele. A equipe então deduz que o míssil que Fragg está preparando é para matar o General.


Sem noção dos poderes de Clark, Fragg lança o míssil. Apesar de atingir a casa de Lois (o Talon), Clark consegue salvá-la. Nesse momento, tanto Lucy como o General já haviam deixado o lugar, já que a própria Lois enfrentara, finalmente, seu pai. Achei isso uma lentidão só, nem parece a nossa velha Lois de atitude. Clark tenta capturar Fragg, mas ele escapa com um subre-humano que teleporta. Enquanto Oliver se reconcilia com Tess para um Happy Hour, o General aprova Clark como namorado de sua filha e rola um jantar de dia de ação de graças na Fazenda Kent com todos felizes e contentes.

Esse episódio nos deu a entender que ainda haverá uma participação maior do Esquadrão Suicida, mas em suma, foi fraco. A relação da Lois com o pai foi um pouco bizarra. Tudo bem que ele é general e tudo mais, mas ela nem conseguia defender seu namorado do pai e mostrar o quanto ela gostava dele? Achei forçado. E a Lucy? Estúpida demais. Fora a relação Tess-Oliver que ainda ficou um pouco sem nexo inicialmente. Mas tudo bem, Smallville ainda terá episódios melhores, pelo que temos visto.

Minha avaliação: bom
Audiência: 2,61 milhões

Posso dizer, sem sombra de dúvidas, que esse foi o melhor episódio de The Defenders até agora. Foi simplesmente espetacular. Eu tinha achado os dois últimos episódios fracos em relação aos anteriores, mas esse aqui foi diferente e deu um impacto grande na minha opinião sobre a série. James Belushi e Jerry O’Connell estão ótimos nesse episódio e Lana Parrilla fez uma ótima interpretação de Black Betty. Imperdível.


Para mim, seria normal se todos os episódios contassem com um julgamento de alguém famoso, mesmo que só em Las Vegas, mas não é o que costuma acontecer. Normalmente a Morelli-Kazmerick cuida também de casos comuns, de pessoas ordinárias. Dessa vez, porém, foi diferente. O começo do episódio já é bem engraçado e nos dá algumas informações importantes. Nick está chegando ao escritório e ocuparam a sua vaga, o que o deixa nervoso. Durante o processo, ele está escutando rádio e é quando ouvimos sobre Black Betty pela primeira vez. O julgamento sobre o homicídio de Dwayne Darro (marido de Black Betty) acontecerá no dia seguinte e ela acaba de demitir mais um advogado. Só pela informação, já dá para imaginar que ela deve ser alguém difícil de lidar, certo? E é mesmo, como veremos no decorrer do episódio.

Já no escritório, Pete está entediado sem casos, pedindo ajuda a Zoey para encontrar algo, mas não há nada. Legal dessa cena é que percebemos que eles são advogados que realmente gostam de exercer tal profissão. Então, são surpreendidos por uma bela mulher em vestido provocante. Pete a reconhece, mas não tem muito tempo, pois inúmeros fotógrafos surgem atrás dela. Junto aos fotógrafos, chega Nick. Após espantar os paparazzis, Kazmerick quer pegar o caso imediatamente, mas Nick é veemente contra. Mesmo depois de conversarem com Black Betty (Lana Parrilla), ele não é convencido, principalmente por ser um fã de Dwayne.

Durante a conversa, Betty Johnson (daí o nome do episódio) esclarece que a prata que dizem que ela roubou é, de fato, pertencente a ela, logo, não é um crime. Porém, existe mais uma pessoa envolvida no caso, que é Jason, o rapaz com quem ela tinha relações sexuais. Ela defende o rapaz com unhas e dentes e diz que ele não pode ser acusado de nada, mesmo que ele tenha construído o cofre, pois ela afirma que ele é inocente também. Aqui, ficamos sabendo também que ela roubou um anel do cofre e ela confirma que roubou. Ficamos sabendo também que Dwayne (também conhecido como Sr. Vegas) era um viciado em heroína. Mas a pior parte é que a defesa de Jason e Betty estão vinculadas e Pete vê um sério problema nisso, assim como Nick, que rejeita o caso. Assim, Pete enfrenta problemas com os ex-advogados de Betty.


Algo que fica bem claro durante o episódio é o temperamento difícil de Betty. Vemos uma mulher muito orgulhosa e que não parece gostar muito da perseguição que tem. Ela também costuma ser bem rude e não se importar com o que os outros dizem, além de ser vulgar. E, para ela, Jason é o mais importante de tudo. E parece que isso é o grande problema. Pete tenta seduzir Nick para que ele entre no caso e os dois vão até a mansão procurar informações para a defesa. Durante essa visita, Betty demite, oficialmente, Nick. Durante essa conversa, ela conta que Dwayne morreu de overdose, mas foi o relatório sobre a morte diz que ele morreu sufocado. E vemos também que o caso está em andamento há um ano e Jason esteve mantido na cadeia desde então. Betty parece não agüentar mais.

Então, chegamos ao julgamento. Logo no começo é tudo um fiasco. Nick e Pete confirma que fazer a defesa de Betty e Jason simultaneamente é burrice não só pela dificuldade através dos antecedentes do rapaz, mas por o advogado de Jason ser um completo imbecil incompetente, que só parece afundar o caso cada vez mais. Betty não gosta e demite Pete (nesse momento, ela já tinha readmitido Nick). Acaba acontecendo uma conversa entre os três e ela se acalma. Tudo corre mal durante o começo do julgamento, ficando cada vez mais claro que eles precisam separar os casos.


Chegamos então a parte crucial do episódio. Primeiro, Pete e Nick, durante o intervalo, induzem o advogado de Jason a falar uma besteira ainda maior do que as anteriores, se tratando do cofre alugado pelo casal na manhã do incidente, onde o próprio Jason não pode assinar pois ele tinha antecedentes criminosos. Vendo a besteira que fez no tribunal, o advogado imbecil pede anulação. O juiz reluta, mas decide anular apenas o caso de Jason, já que Nick sugere que não seria interessante ter que aturar “Os Defensores” por mais tempo. Legal dessa parte que vemos que a fama deles realmente influencia em diversos momentos, como já vimos em outros episódios. Depois disso, temos a cena no escritório dos dois, já tarde da noite, onde Nick está roncando enquanto dorme no sofá de seu escritório e Pete não consegue pensar. Aqui temos uma cena que me lembra muito House, pois eles usam uma outra situação independente para solucionar o caso. Descobrimos, então, que virando Nick no sofá, ele mal consegue respirar. E é exatamente o que parece ter acontecido a Dwayne, só que a celebridade acabou virando sozinho no sofá, pois estava totalmente drogado, se asfixiando. E mais decisivo que tudo isso, ainda, temos o julgamento separado de Betty começar e após provarem que ela não matou o marido, colocam Jason para testemunhar contra ela. Ai ela percebe que não adiantava defendê-lo, que ele realmente não presta. E pior, tudo que Jason contou era inverossímil, pois ele tinha feito um acordo para se livrar de uma pena maior. Um choque para a pobre Betty.


Nesse momento, tudo parece perdido. Mas sabemos que Morelli-Kazmerick nunca desiste de um caso. Depois de perceberem que Betty não quer mais nada, visivelmente abatida, os dois vão visitá-la na mansão e a convencem a voltar ao tribunal. Bacana é que eles fazem uma transformação nela. Com ajuda de Zoey e Lisa (que empresta sua roupa), Betty fica extremamente arrumada para depor, passando uma impressão totalmente diferente ao júri. Finalmente, tudo corre bem e vemos Betty falar de tudo que aconteceu realmente. Vemos ela contar como o próprio Dwayne a enrolou, que ele havia lhe dado a prata e diversos outros aspectos importantes para o caso. A mudança de postura dela após a declaração de Jason foi impressionante. Ela é inocentada de homicídio e roubo das pratas, mas acusada do roubo do anel. Como presente, Pete e Nick ganham o piano de cauda pelo qual ficaram apaixonados na casa de Betty.

Em resumo, um episódio fantástico por todas as reviravoltas durante o mesmo. Foi muito legal ver eles defendendo uma celebridade e mesmo a própria mudança de opinião de Nick diante do caso. A única falha que encontrei é não saber o que acontece a Betty pela acusação de roubo do anel. E vemos uma participação maior de Zoey, embora Lisa quase não tenha aparecido nesse episódio e eu gosto muito dela. Também foi o primeiro episódio que eles abordaram apenas um caso. Mas ainda assim, valeu a pena.

Minha avaliação: sensacional
Audiência: 9,9 milhões (alta de 11%! Esperanças que não seja cancelada *-*)

Nessa semana temos o episódio 1x06 de No Ordinary Family teremos uma visita inesperada na casa da família Powell. Os pais de Stephanis aparecem sem avisar e deixam todos sem saber o que fazer. Eles terão que se virar diante do casal sem usar seus poderes (com os quais já estão se acostumando). Imagine a confusão que isso vai dar. Além disso, Daphne terá que ajudar seu pai para solucionar um caso, usando seus poderes. Teremos algumas boas participações especiais. curtma a promo:

Esse episódio foi muito bom. Tivemos uma divisão do elenco praticamente em dois para o desenrolar do episódio dessa semana, mas isso só deixou o mesmo ainda mais engraçado. Tivemos também uma personagem especial participando do episódio dessa semana, que era a mãe de Casey. Isso me deixa muito feliz, pois prova que Better With You tem um ótimo potencial para mostrar e a série vem cumprindo seu dever muito bem.


No episódio desta semana, temos a visita da mãe de Casey, Ariel (Valerie Mahaffey), pela primeira vez, ou seja, ela está para conhecer Mia também e, conseqüentemente, aprovar o namoro. A princípio, parece que Mia vai tirar isso de letra, principalmente após Maddie dizer que ela é como Pierce Brosnan, todos gostam dela, sem exceção. Mas Casey parece reticente ao dizer para ela se conformar caso sua mãe não goste dela. Nesse bloco também temos a primeira citação dos jogos de Maddie e como Ben conheceu Joel e Vicky (bem cômico). Assim, Casey convida a todos para jantarem na nova casa do casal, o corpo de bombeiros (que já está arrumado), para conhecerem sua mãe.


Chega o dia seguinte e a família pode, finalmente, conhecer a mãe de Casey. Antes, porém, temos um fato curioso sobre uma tradição na família de Vicky, que é a avó ser chamada de “Nana” (que pode ser traduzido como vovó). Já na família de Joel, a tradição é mais vergonhosa. Ariel chega e logo no começo já é uma sensação. Ela de cara não gosta de Mia, por mais simpática que Mia seja. Esse contato inicial é bem engraçado. Ficamos sabendo que Casey foi criado em Vermont, em uma região rural e podemos dar boas risadas com isso durante todo o episódio. É mostrado também que Casey irá a Vermont buscar algumas coisas, já que não pode haver homens num chá de bebê. Aqui, comprovei, definitivamente, que Ben é meu personagem favorito, sua conversa com Maddie sobre se autoconvidar para a viagem foi muito boa.

Durante todo o episódio vamos acabar vendo duas coisas se destacar. Uma delas é a necessidade de Ben de ter algum ‘camarada’. Com a oportunidade de viajar com Casey, ele forma diversas situações e conversas, tanto antes, como durante a viagem. Outra situação é a convivência de Ariel com as três mulheres, principalmente Mia e Vicky. A personagem criada para Ariel é muito interessante e cheia de detalhes. Vemos também um laço que há entre mãe e filha aqui, principalmente quando as coisas esquentam.


Então começa a viagem. Ben descobre que Casey também convidou Joel e não gosta muito. Eles alugam um carro e descobrem que Joel não pode comer muito sal, se não ele fica maluco. Joel se intitula “Road Joel”, pois uma vez ao ano ele se permite comer sal e ficar um pouco alterado. E aqui que fica mais engraçado. A viagem começa e na estrada Joel mostra seu lado maluco, que, além de falar sem parar, também faz um bando de besteiras. Achei extremamente pirado e até um pouco forçado, mas foi interessante ver o pobre Ben assustado com tudo, principalmente com a interação Joel-Casey. Depois de um acidente dentro do carro, eles param e Ben liga para Maddie, desolado. Casey e Joel chegam logo depois com chapéus de cowboy contando outra aventura. Sem parar um segundo se quer, Joel diz que tem mais uma surpresa e sai da lanchonete. Os genros só percebem pouco depois que Road Joel pegou o carro e foi embora, dizendo que voltará em um mês. Não há muito que fazer e os dois acabam conversando. Casey conta que Joel só está com eles pois Vicky pediu e Ben se sente melhor ao descobrir que seu objetivo de fazer Casey seu novo amigo funcionaram, pois Casey também queria. Agora eles tem que se virar para voltarem para casa.

Na casa de Maddie, acontece o chá de bebê. Mia decide usar a política do “sim” e responder positivamente a tudo que sua sogra lhe pergunta, o que acaba se tornando um problema. Primeiro, Ariel e Vicky lutam pelo apelido de “Nana”, e Mia acaba cedendo para a sogra, aborrecendo sua mãe. Vicky fica furiosa. Depois, Mia acaba cedendo ao ser convidada para ter o parto em um celeiro na propriedade de Ariel. Ela se desespera, pois não consegue mais retrucar a sogra pois quer ser aprovada. Ela então pede ajuda para sua irmã que convoca Vicky. Assim, ela dá o troco, usando um dos jogos de Maddie no processo (que também foi engraçado demais). Ótima atuação de Debra Jo Rupp durante essa discussão, extremamente engraçada, me levando aos velhos momentos de That’s 70’s Show.


O episódio termina bem. Ariel aprova Mia de um jeito bem peculiar e os rapazes descobrem que Joel voltou para casa antes mesmo que eles voltassem. E a história que ele conta é bem engraçada. E dessa vez, ao invés de começarmos com aqueles rituais diferenciando os casais, temos isso no final, mostrando as reações diversas entre os resfriados de cada um. Muito bom!

Mais um excelente episódio de Better With You. Esse vai ficar marcado para mim como um dos melhores até agora, voltei a rir como no piloto. E vocês, gostaram? O que esperam dos próximos? Lembrando que essa semana não temos episódio, só na próxima.

Minha avaliação: de ótimo para sensacional.
Audiência: 7,9 milhões

Mesmo com uma série muito boa, eu já estava esperando um episódio tenso novamente. O episódio dessa semana se chama "Mana'o" que é havaiano para "Crença". Não podemos ver o que o título significa neste episódio, mas só de acompanharmos a promo, já podemos perceber que será um episódio tenso envolvendo nervos a flor da pele.
Veja:




Parece que um policial é assassinado de uma forma incomum, provando que não é ao acaso. Descobrimos pela promo também que aquele policial é um velho amigo de Danno. E podemos ver que as coisas parecem bem mais tensas entre o Detetive Williams e McGarrett. Bem, só nos resta esperar ansiosos.

Aqui segue um Sneak Peek do episódio, para quem estiver curioso (não revela muito sobre o episódio, claro):



Que venha o próximo episódio *-*

Particularmente, eu não esperava um episódio tenso de Grey’s Anatomy. Okay, vamos admitir, com o episódio passado bem fraquinho, as expectativas para esse episódio eram bem baixas da minha parte. Claro que ainda estava chocado pelo súbito anúncio de que Arizona e Callie iriam deixar o Seattle Grace e se mudariam para a África, mas depois de conferir algumas notícias, acabei relaxando. Assim, o que parecia ser um episódio ordinário se tornou em um episódio extremamente angustiante, principalmente por seu final.


Separar a história de cada episódio em alguns arcos é sempre difícil. A série tem muitos personagens importantes e eles estão sempre se conectando a tramas diferentes ao longo de cada episódio. Assim, fica difícil encaixá-los em apenas uma trama. Admito que esse exagero de personagens às vezes me irrita, mas, ao menos, dissipa bastante o episódio e não o deixa massivo, principalmente se você não gostar de alguém em particular, fora a ansiedade.


Vemos logo no começo do episódio Callie e Arizona se ajeitando para a mudança. Elas estão empacotando suas coisas em seu apartamento junto a Mark, que acaba ganhando alguns itens que elas deixarão para trás. As duas também ainda tem mais um dia no Seattle Grace, mas é passageiro, apenas para assinar alguns documentos e para que Arizona se despeça de seus pacientes. Temos envolvidos a elas o Chefe Webber, que provoca Torres dizendo que tinha bons planos para elas. Mark também se envolve muito com ambas, já que ele é muito próximo a Callie. O cirurgião plástico organiza uma mini-festa de despedida para as duas, junto a Lexie e o Chefe. Pouco a pouco, fica claro que Callie Torres está bem desconfortável com essa viagem para a África. Acontece até uma conversa entre Mark e ela, próximo ao fim do episódio, onde ele, por mais que tente, não consegue deixar de dizer o que pensa. E, obviamente, Callie e Arizona acabam discutindo minutos antes do embarque, culminando em uma das cenas mais angustiantes de toda a temporada, a separação das duas (que eu acho que é temporária, mas enfim). Arizona pega o avião, Callie, não.

Temos também o treinamento dos residentes por Hunt. É o treinamento do departamento de trauma, onde eles serão testados para conseguir o certificado. Não sem bem o que significa, mas imagino que, para se tornarem atendentes, devem conseguir um certificado em cada área. Bom, Hunt parece empolgado e até chama Cristina para ajudá-la, mas Teddy acaba a pedindo emprestada para um caso e ela vai. Assim, Owen fica responsável pelo teste sozinho. Quem participa são Meredith, April, Avery e Alex. O que parece chato se transforma em interessante com uma pequena enganação de Owen e logo se torna algo entediante novamente quando descobrem que o teste é com bonecos e não reais acidentes. Os residentes são separados em times de quatro e obviamente, nossos protagonistas ficam juntos. O teste é maçante e em determinado momento, Owen acaba dispensando Meredith para que ela ajude Yang. Depois de muito tempo e esforços inúteis (de acordo com os próprios residentes), Avery sai irritado, se sentindo desgastado e achando aquilo idiotice. Kepner e Karev são os únicos restantes, já que todas as demais equipes tinham sido eliminadas. Dois destaques finais: primeiro, April se irrita profundamente com Owen durante o fim do treino e acaba surpreendendo a todos, fazendo com que o atendente acredite que ela possa ser uma ótima cirurgiã de trauma. Segundo, Owen dá um belo esporro em Avery, fazendo um paralelo com o tiroteio no hospital e seus anos de guerra. Muito legal. Interessante também é ver Karev caçoando de April no começo do treinamento e depois se divertindo com ela após a atitude que ela tomou. Será que rola algo? Bizarro.


Outros dois arcos menores são o de Mark com Lexie e o de Bailey e Derek. O primeiro é quando os dois precisam trabalhar juntos num implante de silicone nas nádegas de uma paciente, que é extremamente exagerado, mas é o dever deles. Aqui, os dois já estão bem mais tranqüilos em relação um ao outro, embora Lexie demonstre muita incerteza quanto a quantidade de implante da paciente, mas logo é convencida pela própria paciente Christy (Wynn Everett). E ao final do episódio, rola até uma espécie de flerte entre os dois. O outro arco é principalmente de Bailey, que está auxiliando na autópsia de Mary (Mandy Moore). Ela está muito envolvida emocionalmente ainda. Ela ainda se irrita muito com a legista. Paralelamente, ela conversa com Derek, que está tentando uma apresentação sobre Alzheimer, mas sem progresso. Vemos que os dois estão na fase de que eles precisam se “desapegar” um pouco, mas nenhum dos dois consegue.

O último arco e pra mim, além de mais importante, o mais chato é de Cristina Yang. Acompanhamos durante toda a temporada a massiva luta dela contra ela mesma. E continua. Depois de uma aparente melhora, ela volta a ficar depressiva de novo. Dessa vez ela está auxiliando Teddy. A Dra. Altman foi buscar pulmões novos para Roy (Ron Perkins), aquele paciente que Cristina ajudou a colocar na lista quando o atendia junto a April, há alguns episódios. Ele ganhou direito a um pulmão novo e Yang se encarregou de cuidar dele enquanto Teddy está fora. Quem aparece para o ver é Corinne (Amber Benson), sua filha, com quem ele não tivera contato por longos vinte anos. Meredith é enviada para auxiliar Cristina, mas a única coisa que consegue é descobrir que Yang a culpa por tudo que acontece, por toda a pressão e vemos que a amizade delas está claramente abalada, embora Grey não queira admitir. Assim, Meredith acaba responsável por atualizar Corinne do que acontece a seu pai enquanto Cristina surta tentando encontrar ajuda com o Dr. McQueen (Leith Burke), quem Teddy recomendou caso ela precisasse de ajuda, pois o coração começara a dar problema, além dos pulmões. Cristina acaba ajudando Roy com seus conhecimentos, encorajada por McQueen. Yang consegue resolver parcialmente e Teddy chega, realizando o transplante e resolvendo o problema. Cristina se saiu bem, mesmo enlouquecendo. A cena mais marcante fica para o final, quando Hunt a parabeniza e ela diz que ele estava certo sobre ela conseguir ser cirurgiã. Então ela revela que mesmo conseguindo, ela não quer e revela que se demitiu. CENA CHOCANTE!



Fora muitos momentos intensos. A chatice da Cristina se tornou interessante quando ela disse que se demitia. Pobre Hunt. A relação dela e de Meredith parece bem abalada. Mark e Lexie parecem ser encaminhados novamente para a volta do romance. Eu gostava dos dois. Callie e Arizona se separam, um choque. Mas diante do choque anterior e pelo episódio, era previsível. Ainda ando com pena da Miranda, mas ela está meio solta na trama. E para finalizar, uma suspeita que Kepner e Karev tenham algo. Eles são bem opostos, mas tudo é possível, não é?
E aí, o que acharam? Gostaram como eu? Quais as suspeitas para os próximos episódios?

Fiquem ligados, semana que vem tem mais Grey's Anatomy!

Minha avaliação: de ótimo para sensacional
Audiência: 11,92 milhões

Admito que por essa eu não esperava...
Ted e companhia são convidados para uma festa no museu. Até aí, nada demais, certo? Errado. Para quem imaginava que um evento no museu pudesse ser algo extremamente chato para nossos protagonistas, podemos ver o quanto eles se adaptarão a situação. Só vendo a promo, já dá para dar boas risadas. Confiram:



Ted, Marshall, Lilly, Barney e Robin são convidados para o evento e, como é de se esperar de How I Met Your Mother, eles acabam aprontando um bocado por lá. Aparentemente, tudo parece entediante, mas vemos que o grupo logo percebe uma oportunidade única de diversão. Não sabemos ao certo ainda o que ocorrerá, mas aposto que será um episódio memorável. "Challenge accepted!", por Barney. Já vejo confusão e muitas risadas.

O próximo episódio vai ao ar na segunda-feira dia 08 de novembro, pela CBS.

O episódio dessa semana de Two and a Half Men promete ser bem engraçado. É aniversário de Evelyn e como de costume, Alan e Charlie tem alguma coisa para aprontar. Parece que haverá uma comemoração na casa de praia e eles decidem convidar Russel, o pharmaceuta, na tentativa de unir os dois (após perceberem faíscas na farmácia). Mas imprevistos acontecem...
Segue a promo:



Como de costume, parece que esse aniversário de Evelyn também renderá ótimas risadas. E ao que parece, Jake também terá uma acompanhante também, enquanto pai e tio ficam chupando dedo. Vale a pena conferir. Será que a Rose vai aparecer nesse episódio também?
Vale a pena conferir o episódio da próxima segunda-feira, pela CBS.

No próximo episódio de Brothers & Sisters, 5x07 - Resolved, que será exibido pela ABC no próximo domingo, 07 de novembro, temos, inicialmente, um foco maior em Nora, como podemos ver na promo que vem a seguir:



Além de Nora conhecer o psiquiatra da rádio, Dr. Karl, ela ainda terá que lidar com uma briga entre Kitty e Sarah, como podemos ver na própria promo.

SPOILERS
Outros dois arcos envolvidos nesse episódio são:
- Justin, que se interessará ainda mais em ajudar Holly ao ser fisgado pela nova enfermeira da amnésica. Já estava na hora de Holly voltar a aparecer. Quando eu mais imaginei que fosse ver o problema dela se desenvolver na série, ficamos sem Holly em B&S.
- Kevin e Scotty! Sim, por favor! Depois daquele episódio tenso da semana passada, precisávmaos ter uma continuação dessa trama, concordam? E quem parece que vai ajudá-los nessa reconciliação é justamente Page! Sim, a filha de Sarah que vem se tornando cada vez mais importante na série.

Expectativas? Fico feliz que o Justin vai encontrar alguém, aparentemente e pela continuidade da trama do casal Kev e Scotty sem necessariamente colocá-los como foco principal do episódio. E... GO NORA!

O episódio dessa semana de Mike & Molly só serviu para me mostrar uma coisa básica sobre o seriado: os coadjuvantes são muito mais engraçados que os protagonistas. Não que essa conclusão seja ruim, pois o episódio foi muito bom. Ele foi bem engraçado quando precisava (quase sempre) e também mostrou uma certa evolução na relação do casal, o que pode ser considerado bom também, afinal, se o seriado fala dos dois, é óbvio que tem que ser mostrado progresso. E quando digo isso, incluo coisas sérias também, sem necessidade de risadas.


Como vimos no episódio anterior, Molly fica a noite no apartamento de Mike. O que acabamos vendo aqui é que ela passou, de fato, o fim de semana na casa do policial e agora ela precisa retornar para casa, no domingo à noite, pois tem que acordar cedo no dia seguinte para ir para a escola. Depois que ele a deixa em casa, focamos o episódio primeiramente na chegada de Molly em casa, onde mãe e irmã a aguardam.


Admito que aqui tivemos uma cena bem engraçada, quando Victoria e Joyce questionam Molly sobre o fim de semana que ela passou fora. Como era de se esperar, Molly não quer comentar muito, apenas o básico, afinal, cada um que fique com a sua intimidade. Inicialmente, tudo é engraçado, mas a medida que as duas começam a insistir para que Molly fale, a conversa começa a perder a graça. As primeiras metáforas de Joyce são engraçadas, mas conforme ela exagera perguntando tudo a Molly, essas metáforas começam a perder o efeito e acabamos ficando com uma cena desgastada e até um pouco nojenta. Elas exageraram ao perguntaram sobre as relações íntimas de Molly.


Do outro lado, temos Mike indo até a casa de Carl para lhe contar como tudo aconteceu. Lá ele encontra Nana (avó de Carl) e temos cenas bem legais. Inicialmente, Nana aconselha Mike para que ele demonstre o quanto ele gostou de passar aquele tempo com Molly. Carl, porém, logo que chega diz exatamente o contrário. Essa cena, sim, foi extremamente engraçada. Todos os apelidos que Carl dá para Mike tirando sarro com a cara dele, vemos Nana fazer exatamente a mesma coisa com seu neto, o que faz do próprio Carl um dos meus personagens prediletos da série.

Então, entramos na parte séria do episódio, a manhã seguinte. Enquanto Mike faz o que pode para expressar o quanto gosta de Molly, ela fica mais travada, pois a forma como ela sempre agiu diante de seus namorados só os fazia se afastarem. Ela fazia exatamente o que Mike está fazendo nesse momento, expressar como gostou de passar aquele tempo com o outro. Mike compra um cão de pelúcia e leva na escola para Molly. Temos uma cena dura de se ver quando Molly dá um certo "chega pra lá” nele, dizendo que o horário é inapropriado para uma conversa, já que ela está no meio da aula e seus alunos são uma peste. Aqui, valeu a pena rir, pelo menos, do garoto que estava de castigo fazendo piadas com Mob Dick.

Depois disso, Mike acaba encontrando com Carl e Samuel na lanchonete de sempre. Ali, ele desabafa. A cena também é engraçada, afinal, Samuel e Carl pegando no pé de Mike é algo extremamente cômico. Na cena de Molly, ela está no AO (Obesos Anônimos) e desabafa também, contando como Mike lhe faz bem. Vemos aqui que ela se sente relativamente arrependida de como agiu, pois Mike foi tudo o que ela seria com os outros. Depois, ainda vemos Mike indo jantar na casa de sua mãe (aquela chata) e vemos Peggy falar mal de algumas ex-namoradas do gordinho. Eu bem que tento, mas não consigo gostar dela.


Finalizamos o episódio com Mike chegando em casa e vendo Molly ali, o esperando. Ele ainda carrega o cachorro de pelúcia que ela categoricamente recusou. Essa cena foi muito boa para todo o episódio. Alguns momentos engraçados, mas uma conversa franca entre os dois, o que, no meu ponto de vista, fez a relação dos dois amadurecer bastante. Foi MUITO legal ver como eles lidavam com um problema que parece simples, mas pode se tornar muito complicado. Acho que isso mostra o ótimo rumo que a série tem tomado.

Gostaram? Queriam menos seriedade e mais risadas? Qual será o próximo acontecimento hilário?
Torço para que o seriado continue assim, está indo muito bem, na minha opinião.

Minha avaliação: ótimo episódio.
Audiência: 10,75 milhões

Tenho que admitir que Hawaii Five-0 está realmente se tornando uma série bem bacana e ótima de se assistir. No episódio dessa semana, infelizmente, não tivemos muitos momentos Danno-Steve, porém, o episódio foi tão bom quanto os demais. Além disso, tivemos participações especiais famosas e uma situação ainda não vista nessa temporada, que foi a ação fragmentada da equipe por falta de opção. Explicarei mais sobre isso a seguir.


No episódio dessa semana temos o assassinato de uma esposa de um oficial da ‘Navy SEAL’. Só com essa informação, já puderam perceber o porque de este caso ter parado nas mãos da Five-0, certo? Mas isso não foi nem o começo. A questão é que o principal suspeito do assassinato é o próprio marido, que em um momento de descontrole emocional e psicológico, foge da cena do crime, invadindo uma área pública de turismo. No cais, há um ‘navio-museu’, que Graham (o oficial suspeito) invade enquanto é perseguido e faz o grupo de turismo de refém. A partir daí, a situação fica série, já que ele alega não ter matado a esposa e exige que a polícia que cerca o local descubra quem matou sua esposa Noreen em quatro horas, se não ele vai começar a matar os reféns.


Como podemos ver, parece uma maluquice, certo? Logo que me deparei com a situação, eu fiquei com aquela cara básica de “WTF?”, mas, aos poucos, tudo começou a fazer sentido. Steve e Danno chegam ao local e se deparam com a situação bizarra. Eles encontram Laura Hills (Kelly Ho, de The Vampire Diaries; curiosamente, a atriz é havaiana), a nova chefe da Secretaria de Segurança Pública do Havaí. Ela explica a situação e logo McGarrett se dispõe a entrar no navio escondido enquanto sua equipe descobre a verdade sobre o caso. O perímetro está totalmente cercado pela SWAT, mas o poder de decisão é dado a Five-0. Esse é um dos breves ‘momentos’ de Danno e Steve durante o episódio, quando o ex-SEAL decide entrar no navio e Danno discorda. Assim, a equipe se divide. Steve se infiltra no navio por água, que é o local menos perceptível. Danno e Chin se encaminham para a residência através de pistas e Kono tentará descobrir algo da filha de Graham, que parece ter presenciado alguma parte do assassinato.

Steve adentra o navio e logo encontra o guia daquele grupo de turistas. Ele está separado dos reféns, pois foi tentar salvar o máximo que podia, tirando-os do navio. O interessante aqui é que descobrimos que esse guia é um ex-marinheiro e que serviu com o avô de Steve. Assim, eles logo se entendem e McGarrett aceita a ajuda do mesmo. Nesse arco do seriado, temos cenas tensas. Steve primeiro se junta aos reféns depois de se separar do guia. Ele finge ser um dos turistas que estava no banheiro. Graham logo o joga no meio dos outros. Os turistas passam por momentos de tensão, já que uma das mulheres tem hipoglicemia e precisa se alimentar. Depois, um outro refém ainda tenta atacar Graham e acaba muito ferido. Acabamos tendo Steve descoberto como um membro da SEAL. Ele tenta convencer Graham de que tudo está bem, explicando que sua equipe lhe deu novas pistas e que tudo parece estar se resolvendo. Porém, o homem não fica muito tempo convencido e depois de responder muitas perguntas de McGarrett e permiti-lo ajudar o homem ferido, resolve prendê-lo no banheiro e levar os reféns para outro lugar.

Paralelamente a isso descobrimos algumas coisas pouco a pouco. Primeiro sabemos que Graham foi encontrado com a mão na arma do crime dentro de casa, pela polícia. Descobrimos também que ele parece sofrer distúrbios psicológicos quando Chin encontra medicamentos em sua casa. Graham tem um grande trauma do passado, durante uma guerra no Iraque. Seu dano psicológico é tão grande que se ele não tomar os medicamentos (como vinha acontecendo devido a sua paranóia), ele pode acabar tendo apagões de ações passadas, o que leva a equipe a acreditar que ele pode ter matado a esposa e não se recordar mais. Danno encontra lá também um diário em russo, que era de Noreen (a vítima). Com a investigação fora e dentro do navio, acabamos descobrindo que Noreen é de origem russa e mudou seu nome quando se mudou para a Alemanha com sua filha. Lá, ela se casou com Graham. Noreen também mudou seu nome. A investigação de seu passado acaba levando a seu ex-marido, que agora é vice-presidente de um banco na Suíça. Descobrimos que ele está no Havaí.

Kono foi encarregada de cuidar de Lily (Mackenzie Foy, que está uma fofura, como sempre). Ela tenta distrair a menina na tentativa que ela lhe conte algo sobre o que aconteceu, já que a menina não fala nada desde a morte da mãe. Nesse vai e vem, Kono a leva para uma sorveteria, onde elas comem sorvete e desenham. Durante os desenhos, descobrimos que outra pessoa apareceu na casa enquanto Graham saíra para correr e esfriar a cabeça. E não muito depois, vemos Lily congelar ao ver um homem. Kono vai tentar tirar satisfações e a garota corre com medo. O homem recua, fugindo e Lily é seqüestrada.


Juntando todas as peças do quebra-cabeça, Kono reconhece o ex-marido de Noreen como o homem que apareceu na sorveteria e seqüestrou Lily. Descobrimos também que ele está para partir em poucas horas de volta para a Europa. No navio, McGarrett é libertado pelo guia e arma uma emboscada para pegar Graham sem ferir ninguém. É engraçado aqui, pois durante a armação d armadilha, Steve e Danno discutem pelo telefone e o guia pergunta se é a mulher dele no telefone. Rendeu boas risadas. Com o plano pronto, Steve o põe em ação, mas se esquece que está lidando com um SEAL como ele e acaba sendo desarmado, mesmo com os reféns salvos. O telefone de Steve toca e ele coloca no viva-voz para que Graham escute que eles podem provar sua inocência. Porém, o oficial acredita que é tudo mentira (a paranóia dele falando mais alto) e acaba jogando o celular de Steve no mar, cortando sua comunicação com todos os outros. Aqui, vemos Graham colocando Steve de joelhos, parecendo que ele fará uma execução. Cena TENSA!

Sem conseguir se comunicar com McGarret, Laura ordena a invasão da SWAT. Tudo acontece muito rápido durante a invasão. Temos o guia tentando ajudar e levando um tiro no ombro, a SWAT atirando a torto e a direito e até McGarrett salvo de uma execução salvando Graham de uma morte desnecessária. Paralelamente a isso, Danno, Chin e Kono chegam ao aeroporto de Honolulu e invadem a pista dos aviões, parando a frente do avião já preste a decolar do pai seqüestrador de Lily. A cena do carro é bem interessante e emocionante, principalmente quando o avião pára a milímetros do carro. Eles prendem os malfeitores e recuperam Lily. Chegamos então a cena final, onde Lily reencontra o pai. Steve até o permite ficar sem algemas para abraçar a garota.


Em resumo, o episódio foi ótimo. Tenso demais e com bastante foco no McGarrett, como de costume. Gostei de ver a atuação separada do time. Danno se mostrou um bom chefe quando precisa e Kono também revelou sua inexperiência quando Lily é seqüestrada. E foi bom para ver o desempenho da equipe quando precisa ser separada. Dado curioso “ho’apono” significa “aceitação”. E então, o que acharam? Também estão na expectativa por mais um episódio envolvendo o assassinato do pai do Steve? E por onde anda a irmã dele depois de analisar o conteúdo da maleta? Muitas perguntas para serem respondias ainda...

Minha avaliação: ótimo episódio
Audiência: 10,59 milhões