Durante um episódio de How I Met Your mother, Robin pensa que Ted a está propondo em casamento ao ver um anel dentro da taça de champanhe. Mas ele conta que aquele anel não é dele. O homem da mesa vizinha diz que lhe pertence e propõe à mulher de sua mesa em casamento. Essa proposta foi real e arquitetada pelo próprio homem com a produção do programa sem que ela soubesse. Que pedido inesquecível, não?

Hugh Laurie admitiu em The Actors Studio que quando leu o roteiro para House pela primeira vez (que ainda não tinha o título de House M.D.), ele acreditou que Wilson era o protagonista da série. Ele simplesmente não conseguia acreditar que um homem como Gregory House pudesse ser a estrela do seriado médico.

É comum que em séries os atores acabem ficando famosos por papéis que originalmente não haviam pretendido. Em Grey's Anatomy, Sandra Oh (Cristina Yang) originalmente desejava o papel de Dra. Bailey. Já Isaiah Washington (Dr. Burke) disse em "The Oprah Winfrey Show" que tentou o papel de Dr. Shepherd.

Casamento de verdade House... ou Wilson? Troca-troca em Grey's Anatomy


Hawaii Five-0 é uma série policial situada no Havaí. Ela estreou dia 20 de setembro de 2010 (segunda-feira) na CBS e vem sendo um dos maiores destaques da temporada. Hawaii Five-0 conta a luta do crime de uma força tarefa criada pela governadora do estado para combater o crime na ilha.

Essa série pode ser considerada uma refilmagem da sua versão original que durou de 1968 a 1980. O nome da série original era bem semelhante, Hawaii Five-O, usando a letra no lugar do numeral. A mudança do nome não altera a fonética, já que nos EUA o som de O ou 0 pode ser lida da mesma forma. E diferente da versão original, Hawaii Five-0 tem como nome de seus episódios na língua nativa.

A série começa quando Steve McGarrett (Alex O’Loughlin) retorna ao Havaí para investigar o assassinato de seu pai. Steve é um oficial das forças especiais da marinha. Seu pai, Jack, era um oficial no departamento de polícia local.Logo no começo da série, vamos conhecendo os laços entre os personagens. Steve recebe um convite da governadora do Havaí para formar uma força tarefa local e combater o crime, lhe dando todo o suporte que ele desejar, inclusive quando se trata da investigação do assassinato de seu pai. Assim, em meio ao que parece o começo da sua investigação ele conhece Danny “Danno” Williams (Scott Caan) que é o detetive local responsável pela investigação do assassinato de Jack. Inicialmente, os dois não se dão bem, mas conforme a necessidade, Danno acaba sendo convidado para integrar a força tarefa junto a Steve.

Danno é um detetive vindo de Nova Iorque e que não tem a menor idéia de comportamento como havaiano. Sua gravata usual é constantemente criticada em todo o episódio por todos os habitantes locais. Danny foi para o Havaí apenas para ficar perto da filha Grace após a separação. Grace mora com sua mãe, que se casou novamente.

O próximo integrante é um velho conhecido de Steve, Chin Ho Kelly (Daniel Dae Kim, de Lost). Chin trabalho por um longo tempo com o pai de Steve e inclusive era seu protegido. Acabou sendo afastado da polícia após ser acusado de corrupção, aceitando suborno. Ele alega que é mentira e então não encontra empecilhos para não ajudar Steve. Chin é quem mostra ao grupo a última integrante dessa força tarefa, sua prima Kona “Kono” Kalakalua (Grace Park, de Battlestar Galactica). Kono é uma ex-surfista que decidiu seguir a profissão familiar de ser policial. Ela está preste a se tornar policial e é uma ótima lutadora corporal.

A primeira vista, imaginei que fosse apenas mais um seriado policial e nem havia me interessado muito por assistir, mas após saber que atores integrariam o elenco e que era uma refilmagem de uma série que perdurou por doze anos, resolvi dar uma chance a Hawaii Five-0 e não me arrependi. Os episódios seguem um rumo bem simples. Há um caso e eles corem atrás para resolver. Nunca é nada muito difícil do espectador deduzir, mas ainda assim é interessante acompanhar o desfecho. A força tarefa em si é um grupo extremamente competente, então, sempre que se trata de uma invasão ou apreensão, temos uma oportunidade de apreciar um espetáculo de atuação e efeitos.

Ah, claro, os efeitos especiais são muito bem feitos também, dando a nós uma boa chance de contemplação do espetáculo. Além disso, a história dos personagens se desenvolve aos poucos, mostrando, a cada episódio, um pouco de pelo menos um deles. Assim, podemos conhecer detalhes a cada episódio. Além disso, não há como não rir com a relação entre Steve e Danno, visto que os dois são duas pessoas extremamente diferentes. Enquanto Steve é alguém sério, mas está totalmente adaptado ao Havaí, já que cresceu por lá, Danno é extremamente descontraído, mas totalmente deslocado no contexto local, tornando as divergências entre os dois bem constantes, mas cômica.

Inclusive a justificativa para o nome do seriado é interessante, quando descobrimos no terceiro episódio, se não me engano. E também, a música clássica de abertura por Morton Stevens que você pode conferir aqui:



E aqui, o trailer da série:



Minha avaliação: ótima
Emissora: CBS
Dia de exibição: Segunda-feira
Gênero: Drama policial
Criada por: Leonard Freeman


O episódio desta semana de Gossip Girl contou com o retorno de uma personagem do elenco original que pensávamos estar banida para sempre de toda essa trama. E com um título como esses, fica bem mais fácil saber de quem estamos falando. Easy J trás de volta o maior pesadelo de Blair, literalmente. Jenny Humphrey retorna à cidade por apenas um dia para uma entrevista para uma escola de estilismo. Seu visual continua sujinho e ela realmente precisa aprender a maneirar um pouco na maquiagem, mas parece que passar as férias em Hudson a tornou uma pessoa mais zen, o que realmente contribui pra que a gente esqueça um pouco o quão péssima ela estava na última temporada.


Obviamente, que assim que soube da notícia, Blair Waldorf não encarou aquela infração de seu regime de banimento perpétuo numa boa e resolveu deixar as regras bem claras para Little J. reafirmando que se dependesse dela, a loira platinada nunca mais pisaria na ilha. Quem também ficou sabendo da notícia do retorno de Jenny foi Chuck Bass, e quem apostou que ela iria virar o motivo principal para que o ex-casal 20 da história e atuais arquiinimigos mortais começacem um novo confronto, acabou de ganhar um doce. Depois de uma sucessão de demonstrações explícitas de vingança de nível colegial, tendo Jenny como a vítima da vez, foi justamente ela – pasmem – quem acabou sendo uma peça crucial para o fim da guerra entre Blair e Chuck – e soltem os fogos de artifício – que já estava ficando bem cansativa apesar de só ter durado mesmo dois episódios. Na minha opinião, pontos positivos para a Jenny por ter finalmente tomado a decisão certa, embora ela tivesse contado com a ajuda de seu irmão Dan, ao invés de seguir à favor do curso do rio e quase se deixar transformar novamente naquela “bitchzinha” insuportável que ela costumava ser (é nisso que dá colocar poder demais nas mãos de quem não tem capacidade para controlá-lo). Creio que esse episódio foi só uma prévia para uma nova Jenny que está para ressurgir e ser novamente admitida no Upper East Side. Só esperamos que ela aproveite com moderação sua vida agora que está novamente com a ficha e a consciência limpa.


Quanto a Blair e Chuck, aproveitando que eles foram citados, depois que toda confusão com a Jenny finalmente acabou e ambos ouviram umas verdades, eles perceberam que não valia mais a pena continuar com essa guerrinha boba e acabaram aceitando a trégua. Se isso é um sinal de que agora eles estão mais próximos da reconciliação ou não, isso ainda não sabemos, mas pelo arrepio na espinha da Blair, eu imagino que vontade é o que não falta nesse coraçãozinho.


Quem estava esperando por mais uma tramóia armada pela nova vilã Juliet, teve uma decepção, ou não, pois nesse episódio ela deu um descanso para a galera do elenco original e decidiu só usar os métodos lights de mentira e enganação com o Nate. Gente, chega a ser inacreditável com o Nate consegue cair em todas as mentiras que ela conta. E por mais que ele demonstre o mínimo de desconfiança por ela, basta um olhar de cãozinho abandonado e ele já se derrete e esquece até mesmo do porque desconfiar. Vai ser trouxa, viu! Apesar disso, fica cada vez mais evidente que Juliet está sentindo algo por Nate, o que se mostra um empecilho e tanto para Ben, que já percebeu a fraqueza de sua irmã e está fazendo de tudo para manter o foco da garota em sua vingança pessoal, que até então não sabemos o motivo. De qualquer forma, a trama dos dois já está tomando um rumo meio chatinho, até porque você cansa de ver a que nível de babaquice o ser humano pode chegar quando se trata de outra pessoa que se suspeita gostar, e o Nate continua meio perdido e sem destaque nas tramas. (Suspeito que ter se tornado amigo do Dan não tenha sido uma boa pra ele afinal de contas, tadinho.) Até o pai dele tem mais destaque que ele na trama (sim, o capitão está de volta nesse episódio).


Agora vamos falar um pouco sobre os outros personagens, tipo a Serena, por exemplo. Pra variar um pouco, ela está tendo problemas com homens. A bola da vez é Colin, um cara que sempre roubava os táxis de Serena porque nutria uma queda inexplicável pela loira, de pernas longas e sorriso encantador, mas isso não é nenhuma novidade quando se trata da Serena. Depois de passar a noite com ele, ela acabou descobrindo que Colin seria seu professor na universidade. Quem já não estava esperando por isso, por favor, se mate. De qualquer forma, a Serena deve ter probleminhas, porque uma pessoa que passa a noite, uma única noite, com um cara o qual descobre no outro dia ser seu professor da faculdade e diz que pode estar “gostando dele” assim, sem mais nem menos, tem que ser muito iludida da vida (nem eu, que sou libriana, sou tão volúvel assim). Quem colocou um pouco de juízo na cabeça dela foi sua própria mãe, Lily, que num golpe de gênio resolveu usar um pouco de psicologia reversa e depois de dizer que Serena só conseguiria o que queria na vida porque era “bonita e burra” – usando, claro, palavras de sutileza e classe para exprimir aquele pensamento – fez com que Serena repensasse um pouco sobre se importar um pouco menos sobre garotos e começar a se preocupar um pouco mais com seu futuro. Eu só espero que isso tenha servido um pouco para que ela deixe de ser essa personagem vazia, que praticamente só serve para dar exemplo do que não fazer num relacionamento ou de com quem nunca se relacionar.


E já que começamos a falar do Colin, a grande bomba do episódio foi a descoberta de que ele contratou Juliet. Sim, nossa vilã, que está a todo custo tentando destruir a vida de Serena a mando de seu irmão Ben, está trabalhando para o novo namorado da dita cuja. Que mundo pequeno, não? Será que todos tem alguma relação com a destruição da vida social dela? Ou teria sido esta apenas uma estranha coincidência? Bom, o jeito é aguardar os episódios que estão por vir.

Minha avaliação: Bom para Ótimo.

Review por Deeh.


Depois de alguns sucessos e insucessos de outras séries do gênero, No Ordinary Family chega às telinhas para entreter o público fã de superheróis, dramas familiares e um pouco de comédia sutil. O seriado engloba todos esses aspectos, podendo nos lembrar um pouco de Os Incríveis, filme da Pixar, ou mesmo Heroes, a recém extinta série. Ainda assim, segue um patamar totalmente único, englobando diferentes aspectos e apresentando-os das mais diversas formas ao público.

No Ordinary Family conta a história de uma família com certas dificuldades de relacionamento que resolve fazer uma viagem ao Brasil e acaba sofrendo um acidente de avião, caindo em o que parecem ser águas poluídas (que estereótipo eles tem de nós, não?). Assim, ao retornarem às suas vidas normais, a família acaba percebendo algumas alterações. A viagem não serviu apenas para alterar um pouco a visão que eles tinham um do outro, mas lhe deram uma nova perspectiva, já que cada um deles começou a desenvolver uma nova habilidade extra-humana.

A série estreou na ABC na terça-feira dia 28 de setembro de 2010 e traz para nós uma série de atores já conhecidos pelo público, incluindo Michael Chikis que atuou como O Coisa na franquia de filmes do Quarteto Fantástico.

A família é constituída por Jim Powell (Michael Chikis, de The Shield), o pai. Ele trabalha para a polícia como desenhista de rostos suspeitos após sua fracassada profissão artística. Jim é o pai que cuida dos filhos e tenta entender os problemas dos mesmos. Por seu horário ser mais flexível, ele acaba interagindo mais com os filhos, como levá-los a escola, freqüentar os eventos e demais atividades. Ele acaba desenvolvendo o poder da semi-invulnerabilidade e superforça, tornando a atividade de pular longas distâncias quase um hobby. Ele ainda demonstra uma certa frustração com o sucesso profissional da mulher e, claro, luta com todas as forças para manter a sua família unida, mesmo que isso signifique errar um bocado. Assim, com superpoderes, Jim acaba desenvolvendo uma vontade de fazer justiça com as próprias mãos, o que pode se mostrar problemático quando não se tem experiência policial ou de superpoderes.

A linda Stephanie Powell (Julie Benz, de Dexter) é a mãe trabalhadora e praticamente ausente dos momentos familiares. Ela trabalha para a Global Tech, uma empresa extremamente poderosa. Ela é vice-presidente de pesquisas e logo que a família descobre ter poderes, ela busca um meio de poder compreendê-los através da ciência. Ela acaba descobrindo o poder da supervelocidade após o acidente. Logo, Steph tenta lidar com essa habilidade de forma que consiga ponderar mais seu trabalho e sua família. Nutrindo de um grande amor por seu trabalho, ela constantemente se encontra trabalhando excessivamente e esquecendo do convívio familiar. Porém, diferente de Jim, ela busca uma utilização mais cautelosa dos poderes, procurando todas as formas possíveis de descobrir como eles aconteceram.

A filha é Daphne Powell (Kay Panabaker), uma estudante do ensino médio cheia de problemas de relacionamentos amorosos. Ela é bonita e esperta, o que a faz uma garota ideal para se tornar popular. Porém, após a descoberta de seu poder, a telepatia, ela acaba se encontrando em um mundo totalmente novo e diferente. Agora que ela pode ler o pensamento das pessoas, tudo parece diferente, sabendo o que todos realmente pensam e não expressam.

Jim Junior “JJ” Powell (Jimmy Bennet) é o típico filho problema, que não é popular, que tem notas ruins e que adora fazer besteira. Assim, sabendo disso, sua auto-estima não é das melhores, vivendo com um certo peso na consciência diante do fato de nunca se considerar bom o suficiente para ser parte daquela família. E pra piorar, enquanto todos estão descobrindo seus poderes, nada acontece com ele, o tornando o último Powell a descobrir e a revelar seus poderes. Ele tem a superinteligência, o que transforma totalmente seu mundo. Seu poder lhe permite decifrar dos mais simples problemas de matemática até formar estratégias mirabolantes para jogos ou decifrar arquivos criptografados, além de absorver conhecimento lido. Assim, ele acaba deixando seus pais orgulhosos quando suas notas começam a melhorar e ele entra para o time de futebol americano. Mas isso só acontece porque ele ainda não contou sobre seus superpoderes.

Completando o elenco, temos ainda George St. Cloud (Romany Maico, de Weeds), amigo de Jim desde os tempos da escola. George trabalha como promotor e é a primeira pessoa a quem Jim conta sobre seus poderes. George não tem poderes, mas sua maneira de lidar com os poderes do amigo é bem engraçada, tornando ele um dos personagens mais cômicos do seriado. Temos ainda Katie Andews (Autumm Reeser, de The O.C. e Entourage) é assistente de Stephanie. É muito curiosa e engraçada. É carismática e tem um jeito nerd. Adora super-heróis, então logo que a amiga Steph lhe conta sobre seus superpoderes, ela começa suas inúmeras suposições. Inicialmente, Katie é apenas uma jovem aspirante a cientista que enxerga Stephanie como ídolo, mas logo que lhe é revelado sobre os poderes, elas se tornam mais próximas e, conseqüentemente, bem amigas. E por último, mas não menos importante, o nebuloso e ambíguo Dr. Dayton King (Stephen Collins, de 7th Heaven). Ele é diretor da Global Tech e conhece outros super-humanos. Apesar disso, ele não revela isso ao mundo, apenas começa a investigar isso por contra própria, tornando isso uma espécie de lucro, aparentemente. Ele também é mentor de Stephanie e não tem conhecimento, inicialmente, sobre os poderes dela, o que torna a jornada de ambos ainda mais interessante. Existem suspeitas que ele seja o responsável pelos poderes da família Powell.

Então, se você procura uma série de super-heróis, uma série familiar e uma comédia, No Ordinary Family é a série para você. Apesar de não parecer, o seriado vem amadurecendo e mostrando certo desenvolvimento, não deixando que apenas o drama familiar se sobreponha a premissa inicial. A cada episódio, vemos um pouco do mistério sendo descoberto enquanto a família lida com os próprios problemas de seus poderes e suas relações pessoais. Bom lembrar que a ABC já encomendou a temporada completa do seriado, o que, certamente, é algo bom.

A série também contou com um piloto vazado na Internet no fim de agosto, o que para alguns foi bom e para outros não. Ainda assim, existem algumas cenas novas no piloto oficial que é importante para a trama da série.

Segue o trailer da série (legendado pela equipe DarkSide):



Minha Avaliação: de boa para ótima
Emissora: ABC
Dia de exibição: Terça-feira
Gênero: Ficção, drama, comédia.
Criada por: Greg Berlanti e Jon Harmon Feldman

Novo episódio, apenas dia 09 de novembro. No Ordinary Family 1x06 – No Ordinary Visitors

Fiquem sintonizados!

Depois de seis episódios já exibidos de Mike & Molly, não tem como negar que a série é muito boa para o que ela é apresentada. Para quem ainda não conhece, Mike & Molly estreou na segunda-feira, dia 20 de setembro na CBS e é uma sitcom (situation comedy, que significa comédias que lidam com situações do cotidiano) que se passa em Chicago, Illinois e é estrelada por ninguém mais, ninguém menos que Mike (Billy Gardell) e Molly (Melissa McCarthy, de Gilmore Girls e Samantha Who?).

Tanto Mike como Molly possuem peso avantajado (para não entrar em adjetivos taxativos) e freqüentam reuniões do AO (Obesos Anônimos). Pois é, isso também existe. Aqui no Brasil pode não ser comum (ou eu que não sei mesmo, já que sou mais magro que uma vareta dissecada), mas nos EUA esses tipos de reuniões, não só se tratando de obesos, mas de outros problemas, como narcóticos, álcool e outras coisas. Enfim os dois acabam se esbarrando e se conhecendo nesse local. Inicialmente, ambos se sentem atraídos um pelo outro, mas sem muita idéia de como começar uma possível relação, já que ambos estão há tanto tempo sem sair com alguém, que parecem extremamente inseguros não só por seu peso, mas pela experiência atrofiada.

Michael Biggs (o Mike) é um policial e tem como parceiro Carlton "Carl" McMillan (Reno Wilson), quem ele conhece há anos. Carl é uma pessoa muito peculiar, possuindo um humor bem debochado, principalmente quanto se trata aos quilinhos a mais de seu amigo. Mas ele ainda mora com sua avó Nana (Cleo King), o que faz com que Mike tenha constantes motivos para retrucá-lo com outras brincadeiras. Como fazem, tradicionalmente, os policiais estadunidenses, os dois freqüentam uma lanchonete praticamente em todos os episódios. Nessa lanchonete trabalha Samuel (Nyambi Nyambi), um senegalense que sempre os atende e também tem um humor bem descontraído. Constantemente rolam piadas sobre Mike querer e tentar emagrecer, tornando a ida dele a lanchonete um pouco contraditória. Tal lanchonete ainda é protagonista de alguns dos comentários de Mike sobre Molly, onde ele acaba recebendo pitacos não só de seu parceiro Carl, mas de Samuel também.

Já Molly Flynn é professora do primário e tem ao seu lado sua irmã Victoria e sua mãe Joyce. Victoria (Katy Mixon) é completamente diferente da irmã. Enquanto Molly luta para perder alguns quilos, sua irmã é uma morena de atributos extremamente voluptuosos. Porém, ela não demonstra muita inteligência ou sabedoria. Victoria constantemente tenta encorajar a irmã quanto ao relacionamento com Mike, mas seu conceito de relacionamento parece bem diferente do da irmã. Para dar suporte a Victoria (e não a Molly, como imaginaríamos) está Joyce (Swoozie Kurtz, de Pushing Daisies), a mãe das duas. Fato curioso é que Joyce é ruiva, enquanto ambas as filhas são morenas. Ainda não se tem conhecimento do pai das duas. Joyce também é bem esbelta, embora já velha. Ela também não tem muito pudor e seu linguajar é, constantemente, inapropriado, fazendo com que não só Molly morra de vergonha dela, mas com que Mike sinta-se assustado. E pra piorar, elas não ajudam em nada na tentativa de Molly de emagrecer, já que Victoria e Joyce adoram comer doces na frente da nossa protagonista.

Pra mim, Mike & Molly veio para ficar. É normal que aconteçam muitas piadas para gordos, como é o caso do casal protagonista, que constantemente faz piadas deles mesmos. Porém, ainda há muito humor além disso, já que os coadjuvantes são extremamente engraçados (além de ótimos atores) e possuem enredo para que haja piadas sobre eles também. A série vem mostrando como se desenvolve o relacionamento de Mike e Molly, em passos lentos e inseguros, visto que eles parecem um pouco enferrujados, embora já nutram um grande sentimento um pelo outro. E claro, Carl, Samuel, Joyce e Victoria sempre aparecem para temperar essa relação. Já apareceram também a avó de Carl, Nana (como já citado acima) e a mãe de Mike, ambas como aparições especiais, mas muito peculiares.

Assim como fez com as outras séries, a CBS acertou em cheio com esse seriado. Na minha opinião, a emissora detém as melhores comédias da TV americana. Com exceção de Glee (que também é musical) e Raising Hope, as demais comédias que assisto (e as considero boas) são dessa emissora. Ademais, Mike & Molly já ganhou temporada completa (como todas as outras estréias da CBS) provando que a emissora confia no potencial do seriado, obviamente. Isso é justificável, afinal, a série já detém a segunda melhor audiência das comédias de segunda-feira da emissora, ficando atrás apenas de Two and a Half Men (cujo sucesso parece até desconcertante). Ah, não preciso nem dizer quem é o produtor da série, certo? Chuck Lorre, produtor de The Big Bang Theory e Two and a Half Men. Já deu pra entender a qualidade?

E você, o que está esperando pra acompanhar a série? Vai ficar ai de bobeira que nem a freelancer da Marie Claire que criticou Mike & Molly? Dá até vontade de rir, né? Mas isso eu explico em outro post, em breve.

Segue o trailer de divulgação da série:



Minha avaliação: Entre ótimo e sensacional
Emissora: CBS
Dia de exibição: segunda-feira
Gênero: Comédia em formato de Sitcom
Criada por: Mark Roberts
Tema de abertura: Keb’ Mo’ - I See Love

Semana que vem tem mais episódio! Mike & Molly 1x07 - After the Lovin'
Até lá!

Não posso deixar de comentar que à medida que vou assistindo os episódios dessa temporada de 90210, confirmo minha teoria de que a série está cada vez mais superando minhas expectativas. Apesar do título, o episódio desta semana não possui enfoque maior sobre o Liam. Contudo, mais dicas e insinuações sobre ele, o irmão Charlie e o misterioso passado de ambos foram reveladas, nos deixando ainda mais curiosos sobre o que aconteceu e o que ainda está por vir.

Liam está passando por maus bocados. Sem ter para onde ir, está morando no próprio carro e mal tem dinheiro para sustentar a si mesmo. Além disso, desde o leilão de solteiros beneficente promovido pela Silver, ele não conseguiu se livrar de sua compradora, Laura, que insiste em acreditar que os dois possuem algum relacionamento. Disposto a resolver seus problemas, Liam decide procurar um trabalho e acaba sendo contratado para trabalhar como manequim vivo numa loja de roupas, com direito a peitoral desnudo e tudo mais. No mesmo dia, uma mulher chega à loja e, após ser bem atendida por Liam, ela acaba lhe convidando para trabalhar para ela e morar na casa da piscina, em sua casa. Apesar de suspeita (sim, até eu suspeitei que a coroa tivesse se interessado nele só de olhar), a proposta acabou sendo aceita por ele. Só mais tarde ele soube que a mulher era a mãe de Laura e que fora a pedido dela que contratara Liam para trabalhar em sua casa. Charlie, por sua vez, vive o clima de romance com Annie. Contudo, quando ela se propôs a assistir a leitura de uma peça na qual Charlie está trabalhando, ele não pareceu tão feliz. Annie, apesar disso, não deixou de ir dar uma espiadinha mesmo contra a vontade do namorado e se surpreendeu com o teor de violência sanguinária que Charlie empregava em seu projeto. Por um tempo ela até suspeitou que tivesse alguma veia para atrair caras problemáticos, mas depois de ter visto Charlie tomar uma atitude sensata e nada violenta diante da iminência de uma briga, ela esqueceu todo esse estresse e a noite acabou muito bem para o casal de pombinhos (e por “muito bem” vocês podem imaginar do que eu estou falando). O que, de certa forma, uniu os irmãos mais uma vez neste episódio foi o fato de que descobriu-se que tanto Liam quanto Charlie possuem cicatrizes muito suspeitas em suas costas, o que certamente simboliza o passado violento que ambos tiveram. O que ainda não sabemos é se a violência partiu deles ou de outros para com eles, mas parece que essa história ainda vai dar muito o que falar.


Após passar a noite com Oscar, na qual acidentalmente de propósito perdera sua preciosa virgindade - tudo bem, ela estava chateada, tava doida pra perder a “inocência” àquela noite, o Oscar é gostoso e rolava toda aquela tensão sexual entre ambos, mas cá entre nós, pra quem tava segurando o dote até encontrar o “príncipe encantado”, ela não pensou duas vezes antes de dar uma chance ao moreno australiano – Ivy estava toda sem jeito e tudo mais, mas crente que tinha dado a volta por cima depois do fora que levou do Dixon. Ela só não esperava que Laurel viesse bater na sua porta de manhã cedo e, pra piorar, lhe avisando que o próprio Dixon, em carne, osso e cor do pecado estava lhe procurando. O rapaz, depois de fazer uma síntese sobre o drama que ele passou no episódio anterior, revelando que não amava a Sasha e que só tinha dado o fora em Ivy porque estava com vergonha e medo de admitir que poderia ser HIV positivo, a loirinha surfista não poderia ter ficado com a cara mais no chão. Só que, antes que ela pudesse se manifestar de alguma forma, se é que isso seria possível nas atuais circunstâncias, Oscar aparece na sala e Ivy corta logo o papo todo mandando o Dixon embora com alguma desculpa. Mais tarde, Ivy revelou para Laurel o que aconteceu entre ela e Oscar, e a nossa mamãe hippie mandou seus mantras de “paz e amor” pro espaço enxotando o rapaz para fora de sua residência, fazendo-o prometer que não diria a sua filha o que ambos “fizeram no verão passado”. Só que todo mundo sabe que promessa de vilão não conta, e num momento “mãe consola filha”, o rapaz surge só pra semear a discórdia e revela, na cara dura e sem rodeios, sobre seu caso com Laurel, fazendo Ivy ficar com nojo da própria mãe e sair correndo dali. Por fim, Oscar revelou para a produtora as suas reais intenções e agora que finalmente havia conseguido arruinar a vida dela, estavam quites. Se este foi o fim da participação do Oscar como vilão da história toda, ainda não sabemos, mas a conclusão (?) dessa trama de vingança foi tão rápida que eu realmente não sei o que esperar do futuro desse personagem (se é que haverá algum).


Depois de um empurrãozinho do Ryan, Naomi decide visitar seu sobrinho Jack - ou Jacque, dependendo do progenitor ao qual você esteja coligado – e foi recebida, como sempre, com muito “amor” por sua irmã Jen. Basta ver como ela picotou o ursinho que a irmã mais nova trouxe de presente para o seu filho só porque acreditava que ele continha uma daquelas câmeras que espiam babás. Pois bem, apesar da Jen ser contra esse encontro titia-sobrinho, ela permitiu que Naomi o visse depois que a Debbie lhe deu uma regulada. Aliás, eu preciso comentar que a melhor coisa que aconteceu na vida da Debbie foi ter arrumado uma ocupação trabalhando com a Jen, dando um destino pra personagem dela, que durante toda a série era uma das coadjuvantes mais chatas (vê-la chamando a Jen de “bitch” foi impagável). Durante a visita, Jen acidentalmente escuta uma conversa entre Naomi e Silver onde elas acabam deixando escapar sobre o estupro de Naomi pelo Sr. Cannon. Nesse momento, os instintos super-protetores de irmã mais velha ressurgem com força total e com sangue nos olhos Jen decide tirar a história a limpo. Quem também afirma ter visto alguma coisa daquela noite foi Ryan – que também parece ter conseguido se encontrar na série – que apesar de bêbado reconheceu algo estranho no comportamento do Cannon àquela noite (o lance de fechar as persianas e tudo mais foi meio sinistro mesmo), e decidiu que daria suporte à história de Naomi caso ela decidisse denunciá-lo, coisa que ele incentivou um bocado. Assim como a Naomi eu também tenho minhas dúvidas se o depoimento de um professor, bêbado na ocasião e que não viu nada mais do que o Cannon fechando as persianas de sua sala, vá fazer alguma diferença, além do fato de que o Ryan corre o risco de ser demitido (afinal ele quebrou as luzes e tudo da escola), mas até eu já estou meio chateada com toda essa enrolação pra tomar uma decisão sobre o que fazer com toda essa história do Cannon.


Sabe aquela história da segunda temporada, “No drama Adrianna” (traduzindo para o nosso bom e velho portuga, “Adrianna sem drama”)? Pois é, a nossa cantora em ascensão Adrianna Tate Duncan está mostrando cada vez mais que não tem o menor jeito pra se manter longe de um bom drama. Aliás, outra coisa da qual ela não consegue se livrar é de seus problemas com vício, sendo que o da vez é o vício pela fama. Não bastou ter roubado o caderno de letras do Javier e assumido a autoria de suas músicas, sendo tão rapidamente descoberta pelo produtor musical e tio do presunto, Victor; mas acabou se tornando escrava deste segredo que apenas ambos compartilham, fazendo tudo o que o velho pervertido lhe propõe com a desculpa que é para “o bem de sua imagem no ramo musical”. Apesar da relutância da garota muitas vezes, a ameaça a sua carreira sempre faz com que ela recue e obedeça a todas as ordens de Victor, não fazendo questão nem de participar de uma sessão de fotos pra lá de sensuais. Quem não ficou nada feliz com a notícia de que sua namorada anda mostrando muito mais do que deveria por aí foi o Navid, que já vem a um bom tempo com a pulga atrás da orelha com toda essa história da Ade ficar defendendo o produtor explorador. Porém, não demorou muito para até ele ficar sabendo, com a ajuda de Silver, que estava rolando uma espécie de ameaça entre o produtor musical e a cantora e ir tirar satisfações com a Ade, que acabou explicando tudo e prometendo ao Navid que desistiria de sua carreira para fazer o que é certo: contar a verdade. Só que o que a Adrianna não sabe é que, como aconteceu com as drogas, ela já está completamente dependente da fama e não resiste quando Victor aparece com suas propostas visando a promoção do sucesso da garota. Tá na cara que essa história tem tudo pra dar errado, não é mesmo?

Nem Teddy e o seu consolo Ian, nem o Sr. Cannon apareceram nesse episódio, mas acho que os roteiristas acharam que seria desnecessário dar continuidade a todas as tramas da série em 40 minutos.


Audiência do episódio: 2,03 milhões
Minha avaliação: Episódio ótimo.


Review por Deeh.


Para você que está curioso com a nova série da NBC, pode continuar. The Event, que estreou no último dia 20 de setembro (segunda-feira) tem tudo para ser uma das séries mais instigantes da temporada. Para os fãs de ficção científica, comparações com FlashForward e Lost não faltarão. Mas posso garantir que a série promete grandes emoções e instiga.

A história do seriado é em torno de um desconhecido “evento” que está para acontecer. Esse mistério permanece por um bom tempo, aparentemente, já que esse é o centro da trama do seriado. Porém, o foco em The Event é sempre desviado para outros acontecimentos ao longo dos episódios que atraem a curiosidade do espectador para tentar entender a ligação de tais acontecimentos com o misterioso “evento”.

Logo no primeiro episódio, já temos uma avalanche de fatos paralelos, já que são apresentados diversos personagens importantes e acontecimentos do passado que influenciam diretamente na trama. Sendo assim, lembramos mais uma vez das finadas séries Lost e FlashForward, devido aos flashbacks. Apresentados ao público temos o programador de computadores Sean Walker (Jason Ritter) e sua namorada Leila Buchanan (Sarah Roemer). Em uma viagem em um cruzeiro, os dois conhecem outro casal e após isso, Leila misteriosamente some. Sean, então, começa a procurá-la por conta própria e acaba se metendo em uma confusão sem fim, acarretando uma série de problemas para ele mesmo. Paralelamente, temos o presidente dos EUA, Elias Martinez (Blair Underwood), que é cubano, sendo informado da existência de uma curiosa prisão no Alasca. Naquela prisão, seres humanóides com habilidades sobre-humanas são mantidos como um segredo desde o fim da Segunda Guerra Mundial, quando foram encontrados acidentados no meio do gelo. Assim, o presidente conhece a líder desse grupo, Sophia Maguire (Laura Innes, de E.R.). Porém, seus planos são frustrados com uma tentativa de assassinato ao próprio presidente quando ele estava preste a fazer a declaração de soltura dos presos.

Ainda envolvidos na série, encontramos o pai de Leila, Michael Buchanan (Scott Patterson, de Gilmore Girls) que parece estar envolvido no complô; Simon Lee (Ian Anthony Dale), um agente da CIA diretamente envolvido na investigação do caso desses detentos e Blake Sterling (Zeljko Ivanek, de Heroes), recém nomeado diretor da Inteligência Nacional; e alguns que começam a ter um destaque mais significativo a cada episódio, como Thomas (Clifton Collings Jr.), braço-direito de Sophia; Vicky (Taylor Cole), a mulher que conheceu Sean e Leila no cruzeiro e parece estar diretamente envolvida no seqüestro e complô; Christina Martinez (Lisa Vidal), primeira dama e muito influente sobre as decisões do presidente e Raymon Jarvis (Bill Smitrovich), o vice-presidente.

Em seis episódios já exibidos, a história do seriado já avançou consideravelmente, mostrando uma ligação entre os acontecimentos atuais e revelando algumas informações sobre os acontecimentos passados. Existem muitos fatos nebulosos ainda, mas a série vem caminhando bem e até já ganhou temporada completa de 22 episódios, o que nos mostra que teremos, pelo menos, muita emoção até maio. O bom em The Event é que a série nos fisga com facilidade, principalmente quem já gosta do tema. A série também é contínua, ou seja, não existem episódios soltos ou independentes da trama, o que, particularmente, me agrada. Cada vez que um novo fato é apresentado e vemos as divergentes e diferentes posições que cada personagem atrelado ao enredo tem que tomar, percebemos o quanto ainda precisamos entender do que está acontecendo. Depois do que aconteceu no fim do episódio 06 então, mal posso esperar pelo próximo.

A seguir, fica um vídeo promocional da série:



Lembrando que temos um episódio novo dia 01 de novembro: The Event 1x07 – I Know Who You Are.
Ficou curioso?

Gênero: Drama, Ficção Científica
Emissora: NBC
Dia de exibição: Segundas-feiras
Minha avaliação: Ótima



ESSE TEXTO CONTÉM SPOILERS

Justo quando a gente pensou que já havia visto de tudo... vem esse episódio de Glee. Totalmente inovador, a começar pela primeira cena, que nem cena é. Mas vamos por partes. The Rocky Horror Glee Show foi um sucesso instantâneo. Inclusive entre os membros do elenco.

"Rocky Horror may be the fun most I've had to date.....hope you enjoy!"
(Rocky Horror poder ser o episódio mais divertido que eu já fiz... espero que gostem!)
Dianna Agron (@alittlelamb), a Quinn Fabray, em seu estado de muita sonolência, tentou deixar claro o que pensou sobre o episódio (adaptações para a concordância do tweet dela).

"How many times have I seen RHPS?? Enough times to stock a small Q-Mart with supplies! Rocky Horror Glee Show tonight!!!"
(Quantas vezes eu assisti Rocky Horror Glee Picture Show? O suficiente para encher um Q Mart* de suprimentos! Rocky Horror Glee Show hoje à noite!!!)
Chris Colfer (@chriscolfer), o Kurt Hummel, declarou o seu vício pelo episódio a níveis de exagero puro.
* Q-Mart é uma espécie de supermercado de alimentos, mas se chama "Super Q Mart" e ele chamou de "Small Q Mart", querendo dizer que seria uma versão reduzida da franquia.

A revista americana Rolling Stone também deixou sua opinião:
"The Rocky Horror Glee Show the best episode yet!"
(O melhor episódio até agora!)


O bafafá não foi à toa.

É preciso ressaltar que eu não vi The Rocky Horror Picture Show original e presumo que a maior parte dos fans brasileiros também não. O que não nos impede de curtir o episódio como um todo. A título de curiosidade, esse é o site oficial do show original: http://www.rockyhorror.com/. Eu entrei, dei uma olhada nas fotos, mas não tive o empenho de ler tudo sobre o show. De qualquer modo, serve bem para compreender algumas das objeções que os personagens fazem no episódio.

Bem, o episódio começa com a cena de uma boca, com os lábios pintados de vermelho, cantando uma música. Por mais bizarro que isso possa parecer, ao acessar o site oficial do show a gente descobre que a boca é uma coisa deles. Terminada a música, aparece o bizonho título "The Rocky Horror Glee Show" e inicia-se o que parece ser um espetáculo, entrando em cena Rachel e Finn devidamente caracterizados e cantando. Mas a cena é interrompida por Carl (alguém lembra dele? O dentista bonitão, namorado atual da Emma), que entra gritando com o Will, que apenas assiste da arquibancada. O motivo? Will estaria se aproveitando de Emma. É mole ou quer mais? Daí o episódio vai para o começo de tudo, de onde surgiu aquela bizarrice toda.

Tudo começou, portanto, com a Emma contando para o Will que Carl a levou para assistir o Rocky Horror Picture Show, que aparentemente é um musical grotesco sexual de Halloween, e que, embora fosse totalmente divergente do TOC de limpeza e organização dela, Emma teria adorado. É nesse momento que Will percebe que Carl na verdade faz bem à sua amada (ambiguidade permitida, visto que ela é a amada dos dois). E então, num rompante de inspiração, o professor de espanhol diz que ele estava justamente fazendo esse show com as crianças do Glee Club. O resultado é que Emma fica chocada porque o show não é apropriado para elas, mas Will insiste que fez tudo certinho.

Feito isso, ele convoca o grupo e os convida a participarem. Rachel se adianta e diz que ela e Finn interpretarão Brad e Janet, que sem graça alguma, são os mocinhos sem sal da história. Will sugere que Kurt seja o bizarríssimo máximo do show, o travesti Dr. Frank-N-Furter (foto ao lado da figura), que fica ofendido ("só por que eu sou gay?") e recusa o papel. Mike, o "other-asian", é quem se candidata a interpretá-lo, mas no final das contas quem fica com o papel (e nos traz um SHOW) é Mercedes.

Enquanto Will luta para fazer os pais e a diretoria da escola (e os próprios membros do Glee) concordarem com o show, Sue resolve comprovar sua teoria de que arte é feita apenas para ganhar dinheiro e passa a apoiar seu arquiinimigo na tarefa. Hilário é pouco para descrever a relação desses dois. Temos também a presença da graciosa Becky, que está virando uma Sue Sylvester em miniatura e decide se vestir dela no Halloween. É muito engraçado vê-la ameaçando acabar com os planos do Will se ele não lhe der chocolates (sim, chocolates).

Da parte dos estudantes, temos outros conflitos. Finn e Sam passam o episódio inteiro preocupados (principalmente o Finn) porque terão que aparecer sem camisa no show. Finn se acha fora de forma e Sam (que concorda que o Finn está fora de forma), começa a achar que está gordo (um absurdo completo, com aquele tanquinho ultra-definido).

Aliás, esse episódio foi cheio de corpos masculinos.

Além dos dois alunos aparecerem sem camisa, o próprio Will Schuester também nos dá uma ideia do que ele tem a mostrar. Tentando se aproximar de Emma a qualquer custo, Will decide também participar do musical (já que Carl acaba entrando para o elenco em um papel muito másculo e sexy). Alegando que Sam estava desconfortável com o papel, Will pega o lugar dele e pede a Emma que o ajude a ensaiar (foi, aliás, por causa dessa recusa, que Sam começa a achar que tiraram o papel dele porque ele está gordo). Nessa cena muito caliente, Emma nos mostra um lado muito mais sexy do que o que poderíamos esperar dela. Ela canta, se insinua e ainda arranca a camisa de Will no processo. E enquanto os dois "ensaiam", Santana e Brittany observam tudo pela janela, fazendo elas mesmas os backin' vocal da música que Emma canta. Atenção para o nome sugestivo: "Touch-a Touch-a Touch Me".

Fans de Brittana, fiquem felizes, as duas estão cada vez mais próximas e esse episódio mostra bem isso.

No final das contas, Will percebe que o show não é de fato apropriado para as crianças, pede desculpas a Emma, admite que Carl a faz bem (e que se ele a ama, ele tem que deixá-la ser feliz), e cancela o show que seria apresentado na escola na festa de Halloween. Sue Sylvester detesta a decisão, é claro, uma vez que por causa dela, seus planos vão por água abaixo. No entanto, Will decide que o Glee Club ainda poderá fazê-lo, para eles mesmos, sem mostrar aos outros.

Assim, termina o episódio com a apresentação de uma das música, em que quase todos os personagens cantam e que cujos solos principais são de Kurt Hummel e ninguém menos que Quinn Fabray. Para quem queria a loirinha cantando mais, esse episódio foi um prato cheio. E diferentemente de todos os outros episódios de homenagem a alguma coisa (ou alguém), em The Rocky Horror Glee Show, todos mundo teve a chance de cantar, cantar mesmo, em solos. Fora os figurinos, é claro, impecáveis.


Audiência do episódio: 11 milhões.
Minhas avaliação: episódio ótimo para sensacional. Eu, particularmente, adorei.
Músicas cantadas no episódio:
"Damn It, Janet" por Finn Hudson e Rachel Berry com Quinn Fabray, Mercedes Jones e Kurt Hummell
"Science Fiction" por Santana e Quinn Fabray
"Sweet Transvestite" por Mercedes Jones
"There's a Light" por Finn Hudson, Rachel Berry e Kurt Hummell
"Touch-a Touch-a Touch Me" por Emma Pillsbury com Santana Lopes e Brittany S. Pierce
"Whatever Happened to Saturday Night" por Dr. Carl
"Time Warp" por Finn Hudson, Kurt Hummell, Quinn Fabray, Brittany S. Pierce, Artie, Tina Cohen-Chang e Santana Lopes


Review por Kate.


É, parece que Charlie Sheen (o Charlie Harper de Two and a Half Men) vem enfrentando uma série de pequenos problemas. Ao que parece, a vida do ator não é muito diferente da personagem que ele interpreta no seriado de TV. A E!Online informou que dessa vez, Charlie Sheen foi internado em um hospital em Nova Iorque. Embora a internação tenha levantado suspeitas séries sobre o ator, seu empresário alegou que ele havia tido apenas uma intoxicação alimentar.

Já não é de hoje que Charlie Sheen demonstra uma inconstância psicológica e age de forma extremamente insensata para alguém que interpreta uma personagem em ma das mais famosas e assistidas comédias da década. Ele já enfrentou outros problemas, como a acusação da ex-mulher, a atriz Denise Richards, de ser violento, pedófilo e viciado em pornografia. O que, com exceção da violência, até lembra um pouco o personagem. Entre essas acusações de Denise, ainda havia outras ainda mais bizarras, como a fixação dele pelo assassinato da ex-mulher do jogador de futebol americano O. J. Simpson.

Na manhã do natal do ano passado, Charlie ainda foi preso por ameaçar a atual mulher, Brooke Muller, com uma faca. Ele foi preso e posteriormente fichado, pagando uma fiança de 8,5 mil dólares (aproximadamente 15mil reais). Foi confirmado depois, em exames toxicológicos, que sua esposa estava bêbada ao chamar a polícia e poderia ter exagerado em suas declarações. Tanto Brooke como Charlie possuem problemas alcoólicos. O casal possui duas filhas, de seis e cinco anos.

Além dessas duas notícias, Charlie também ameaçou deixar o espetáculo em 2010, o que certamente acabaria com o seriado. Porém, entre negociações, Charlie acabou fechando um contrato de mais dois anos com a CBS e é o ator com melhor salário da televisão americana atualmente, recebendo cerca de US$ 1,25 milhão por episódio. O ator Angus T. Jones (Jake Harper) é o ator mirim mais bem pago da televisão americana. Pelo menos, podemos esperar mais duas temporadas.

Assim, existem suspeitas de que o problema de Charlie Sheen tenha sido apenas uma intoxicação alimentar. Ele foi encontrado nu e bêbado e drogado em uma suíte do The Plaza. A polícia teve que ser chamada. O quarto estava totalmente revirado. Isso resultou em um prejuízo de 7 mil dólares par ao hotel. Além disso, foi relatado que ele entrara no quarto com uma jovem mulher, que já foi identificada como uma prostituta de 22 anos. O The New York Post relata que a bagunça feita por Charlie Sheen aconteceu, pois ele não encontrava sua carteira e celular.

Ainda há a possibilidade de que esse evento retarde as gravações de cenas ou episódios. É, esse Charlie...

O ator Christopher Lloyd, muito conhecido pelo seu papel na famosa trilogia De Volta Para o Futuro, em que ele interpreta o cativante Dr. Emmett Brown, fará uma participação especial em Fringe. Seu personagem deverá aparecer no décimo episódio dessa terceira temporada, cuja previsão é de ir ao ar em Novembro.

John Noble, que interpreta um dos protagonistas da série, declarou que o personagem de Lloyd em Fringe será um antigo ídolo de Walter Bishop, de modo que podemos esperar que ele aja como um fanboy no episódio.

As gravações com Christopher Lloyd seráo iniciadas na próxima semana, em Vancouver, no Canadá. Fringe está em sua terceira temporada, que iniciou no dia 23 de Setembro, nos Estados Unidos. Os próximos episódios continuarão a partir do dia 2 de Novembro. Até lá, só nos resta aguardar.

E a trilogia De Volta para o Futuro, enquanto isso, comemora com muito orgulho o seu vigésimo quinto aniversário. Todo o elenco foi convidado recentemente a reviver os filmes no Scream Awards 2010.

Kate.

O mais novo membro do elenco da série musical Glee, Chord Overstreet, que representa o novato Sam, foi convidado pela revista americada PlayGirl a posar nu (ou quase isso).

O site Gossip Cop foi o responsável pela divulgação da notícia, dizendo que o pessoal da revisto está mais do que empolgado com a possibilidade de ele aceitar. “Ele é o típico exemplo do visual americano, atleta e bonito, pelo qual a nossa revista ficou conhecida. Gostaríamos que ele posasse de cueca, mas nossos leitores vão querer que ele mostre pelo menos o bumbum. Eu pessoalmente daria mais 50 mil para mostrar o resto”, teria dito um representante da revista.

Além do loirinho Chord Overstreet, outro membro do elenco de Glee, Mark Salling (que representa na série o sexy Noah Puckerman), também seria um dos alvos para ganhar a capa. Todavia, até agora nenhum dos dois atores respondeu, mas é de se imaginar o que diriam os conservadores do conselho de pais americano. Sendo Glee uma série que representa personagens do High School, ver os atores aparecendo pelados por aí não é exatamente o maior sonho das mães dos fans.

Kate.

A bola da vez em Bones é que a série ganhará um spin-off, segundo a Deadline. Esse tipo de notícia pode frequentemente ser considerado uma faca de dois gumes. Para os fans de Bones, no entanto, podemos ficar tranquilos com a certeza de que nenhum personagem sairá da série (pelo menos não por enquanto.

O plano dos produtores é colocar um novo personagem, que depois será o protagonista do spin-off, em um episódio que irá ao ar em Dezembro, na Fox. Mesmo não tendo ainda um intérprete definido, já se sabe que ele será um ex-soldado amigo justamente do Agente Booth (ou seria melhor dizer "conhecido"?) da época em que ambos serviram no Iraque. E embora o projeto para os dois seja que eles não se dêem bem, parece que quem vai se interressar por ele de algum modo será a Dra. Brennan, nossa excêntrica protagonista.

Continuem ligados para saber mais do que vem por aí!

Kate.

O (Des)sintonia está no aaaaaaaaaaar!

Nada como uma frase bem paradoxal para começar o blog no melhor estilo. Bom, pra começar, nada demais, apenas algumas considerações e dados para os (futuros) leitores. E lá vai.

Esse blog foi criado com o intuito de entretenimento dos idealizadores/criadores e dos leitores, por isso, manteremos a mais absoluta descontração possível por aqui. Além disso, o blog falará, predominantemente (isso porque não sei se um dia adicionaremos algo diferente ao blog), sobre séries de TV. Sim, os famosos seriados que você baixa no seu PC ou simplesmente assiste na sua televisão. Abordaremos o máximo que pudermos sobre os seriados que nós da equipe assistimos. Ah, quem é a equipe? Bom, você pode conferir ai do lado também, na nossa sidebar, mas vou dizer logo quem somos:
Campbell (Bernardo)
Kate (Bianca)
Deh (Déborah)
Bem, só para finalizar, especificando um pouco sobre o que falaremos. Traremos reviews, notícias, promo, trailers, vídeos, posters e claro, SPOILERS! Sim, traremos spoilers também, ainda que nem nós mesmos gostemos tanto deles, mas um ou outro não faz mal a ninguém, certo?

E pra finalizar, aí vai a lista de séries das quais os (Des)sintonizados vão escrever:

90210
Better With You
Bones
Brothers & Sisters
Criminal Minds
Fringe
Glee
Gossip Girl
Grey’s Anatomy
Hawaii Five-0
Hellcats
House
How I Met your Mother
Lost Girl
Mike & Molly
No Ordinary Family
Pretty Little Liars
Private Practice
Raising Hope
Rizzoli & Isles
Rookie Blue
Smallville
Supernatural
The Big Bang Theory
The Defenders
The Event
The Good Wife
The Hard Times of RJ Berger
The Mentalist
The Vampire Diaries
True Blood
Two and a Half Men
United States of Tara
V
Warehouse 13
Bom, é isso aí, aguardem pelos próximos posts /o/

 
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